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Baleal é uma pequena península (outrora ilha) situada ao norte de Peniche, na região Oeste, de Portugal, separada do continente por um tômbolo, formando uma praia de fina areia branca. Na continuidade da península existe, a Sul, o ilhéu de Terra, e a Norte a ilha das Pombas e o ilhéu de Fora.

O Baleal herdou esta denominação devido à grande pesca de baleias e atum no passado.

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Praia e actividades balneares

Inserida no concelho de Peniche, o Baleal tornou-se local de veraneio com um potencial para desportos náuticos. Devido ao seu formato tipo península, no lado norte da estreita língua de areia que liga o pontal do Baleal ao continente, quem se encontra na praia pode simultaneamente estar de costas e de frente e para o mar. Cortada pela única estrada de acesso à localidade, tem agradáveis bares e restaurantes com esplanada, óptima alternativa para dias mais frios. Mar um pouco perigoso e muito vento no Inverno. No lado sul o mar é mais calmo e o vento é mais suave, principalmente no Verão.

O Surf no Baleal

O surgimento da prática desportiva do surf na Freguesia de Ferrel, foi mais ou menos na Praia do Baleal , mais ou menos na década de 80. A partir daí, começou a rápida ascensão a nível populocional do Baleal, mas sim como a construção de casas, um mini-mercado, casas de surf,bares, estacionamento, e a convivência entre os que são da terra e os estrangeiros que mais ou menos no verão arrendam sempre casa/hostel quer seja no Baleal ou em Ferrel.

Actualmente, a Praia do Baleal é um dos lugares sagrado para os praticantes de surf em Portugal e não só, como por exemplo: Paddle, Pesca, entre outros... O Baleal tem uma característica única que nenhuma praia do país tem, que é o convívio, as diversas línguas que ouvimos e falamos com os surfistas, quer sejam eles de Brasil, França, Reino Unido, Austrália, E.U.A, Canadá, entre outros, na costa marítima de Ferrel, também existem outros lugares maiores e com condições para a prática do surf, desde o Pico da Mota, Almagreira, Lagido, Prainha, Cantinho da Baía e Cova da Alfarroba.

A Praça-forte de Peniche, ou Fortaleza de São Francisco, é uma construção fortificada de natureza abaluartada que servia de praça militar e cidadela da vila de Peniche, localizada no extremo sul do Distrito de Leiria, Portugal que desde 1938 está classificada como classificada como Monumento Nacional.

A fortaleza está implantada na encosta sul da Península de Peniche, sobre as falésias, entre o porto de pesca, a este, e a Gruta da Furninha a oeste.

Atualmente, a fortaleza aloja o Museu da Resistência e da Liberdade, o qual faz parte da Rede Portuguesa de Museus.

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O Castelo da Cidade: O antigo local de Ribeira d'Atouguia, na foz do rio, foi um dos portos mais importantes na Portugal medieval, servindo como ponto de acesso privilegiado para locais centrais (Lisboa, Óbidos, Torres Vedras, Santarém e Leiria) e envolvendo-se em episódios significativos da história portuguesa.

Frequentemente alvo de corsários, ingleses, franceses e berberes, o Rei Manuel I (1495-1521) encarregou o Conde de Atouguia de elaborar um plano de defesa para a costa. A construção começou em 1557, supervisionada por D. Luís de Ataíde, e a estrutura fortificada foi concluída por volta de 1570, durante o reinado do Rei Sebastião (1557-1578).

Durante a Regência Filipina, Peniche foi o local de desembarque de soldados ingleses enviados por Elizabeth I da Inglaterra, sob o comando de D. António Prior do Crato, em uma tentativa malsucedida de restaurar a independência (julho de 1589).

A vila de pescadores foi elevada a cidade em 1609 após reparos em suas muralhas.

A Guerra de Restauração e Fortificação: No contexto da Guerra de Restauração da Independência, o Conde D. Jerónimo de Ataíde continuou as obras de fortificação, concluídas por volta de 1645 sob a orientação do engenheiro militar francês Nicolau de Langres e posteriormente do engenheiro português João Tomaz Correia.

A fortificação, juntamente com o Forte da Praia da Consolação e o Forte de São João Baptista das Berlengas, formava um extenso sistema defensivo. No entanto, mostrou-se ineficaz durante a Guerra Peninsular (invasão napoleônica de 1807 sob Jean-Andoche Junot). Os franceses ocuparam Peniche de finais de 1807 a agosto de 1808.

Ocupado por tropas britânicas sob William Carr Beresford, o forte passou por melhorias. Aperfeiçoamentos adicionais ocorreram durante o reinado de Miguel I de Portugal (1828-1834), culminando na expansão do perímetro defensivo.

Em 1836, o forte enfrentou dois eventos trágicos: um incêndio que destruiu completamente o chamado Palácio do Governador e uma explosão de pólvora armazenada em um dos arsenais.

À medida que sua função defensiva diminuía, o Forte de Peniche tornou-se uma prisão (durante as Invasões Napoleônicas) e mais tarde uma prisão política (durante as Guerras Liberais), servindo tanto liberais quanto absolutistas. Permaneceu em uso militar até 1897.

Do Século XX aos Dias Atuais: No início do século XX, abrigou bôeres que buscaram refúgio na colônia portuguesa de Moçambique após a vitória inglesa na África do Sul. Durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), abrigou alemães e austríacos detidos. Na era do Estado Novo (1930-1974), tornou-se uma prisão política de alta segurança em 1934, testemunhando duas fugas famosas e espetaculares.

Em 1954, António Dias Lourenço, líder do Partido Comunista, escapou por um buraco na porta de sua cela, descendo a parede da fortaleza até o mar usando uma corda improvisada feita de lençóis rasgados.

Em 1956, antigas barracas militares foram demolidas e três blocos de prisão de alta segurança (Blocos A, B e C) foram construídos por prisioneiros de direito comum, renomeando-o para Cadeia do Forte de Peniche.

Em 3 de janeiro de 1960, ocorreu a memorável "fuga de Peniche", liderada por Álvaro Cunhal e outros, facilitada por um membro da Guarda Republicana que imobilizou um colega responsável pela vigilância dos prisioneiros.

Em 25 de abril de 1974, durante a Revolução dos Cravos, o forte foi um importante alvo para ações militares revolucionárias. Posteriormente, serviu como abrigo para retornados dos antigos territórios ultramarinos portugueses na África durante o processo de descolonização.

Na Quinta dos Loridos, você encontrará o maior jardim oriental da Europa, o impressionante Bacalhôa Buddha Eden.

Com cerca de 35 hectares, o jardim foi criado em protesto contra a destruição dos Gigantes Budas de Bamiyan, num dos maiores atos de barbárie cultural, apagando obras-primas do final do período da Arte de Gandhara da memória.

Entre Budas, pagodes, estátuas de terracota e várias esculturas cuidadosamente colocadas entre a vegetação, estima-se que tenham sido utilizadas mais de 6.000 toneladas de mármore e granito para construir esta obra monumental. A escadaria central é o ponto focal do jardim, onde Budas dourados dão as boas-vindas calorosas aos visitantes.

No lago central, é possível observar peixes KOI e esculturas de dragões pintadas à mão emergindo da água. Você também terá a oportunidade de ver cerca de 600 soldados de terracota pintados à mão, cada um único, com alguns deles enterrados, assim como estavam há 2.200 anos atrás.

O Arquipélago das Berlengas é um pequeno arquipélago situado na plataforma continental portuguesa, a 5,7 milhas do Cabo Carvoeiro (Peniche). É composto por um grupo de pequenas ilhas e recifes costeiros distribuídos entre três grupos: Ilha da Berlenga, as Estelas e os Farilhões-Forcadas. As ilhas maiores atingem uma altura de cerca de 90 m, mas os restantes ilhéus e rochas são de pequenas dimensões, por vezes mal ultrapassando a superfície do mar.

O Arquipélago das Berlengas apresenta um patrimônio biológico de elevado interesse conservacionista, tanto em termos do seu ecossistema terrestre insular que inclui plantas endémicas, habitats protegidos e a nidificação de várias espécies de aves marinhas ameaçadas, como também no vulnerável ecossistema marinho circundante, um dos mais ricos em águas portuguesas. A complexa geomorfologia das ilhas e ilhéus que formam o arquipélago é também única. A presença e a influência humana ao longo das eras são inseparáveis do arquipélago.

A importância do Arquipélago das Berlengas como ecossistema insular, o valor biológico da área marinha circundante, o elevado interesse botânico, o papel da ilha em termos de avifauna marinha, e a presença de interessante património arqueológico e subaquático contribuíram para a sua classificação como Reserva Natural em setembro de 1981.

A Quinta do Mosteiro dedica-se a atividades de lazer, enfatizando o contato com a natureza através do ensino de equitação e promovendo percursos a cavalo ou em veículos motorizados como o Jeep 4x4, ATV e Can-Am.

Equitação

Dedicamo-nos ao ensino da equitação, tanto a nível de competição quanto como atividade física. Dispomos de instalações renovadas e de todo o equipamento necessário para usufruir de serviços como:

• Aulas de equitação
• Atividades escolares
• Hipoterapia
• Alojamento de cavalos
• Passeios a cavalo
• Passeios de carruagem

Percursos

Oferecemos percursos em Jeep 4x4 e ATV, sempre acompanhados por guias. Se optar pelo Jeep, será conduzido por um guia da Quinta do Mosteiro com anos de experiência em competição, mas se preferir conduzir, opte pelo ATV!

Descubra alguns dos percursos:

• Passeios por áreas rurais e junto à praia
• Visitas a monumentos como o Miradouro em Pena Seca, Forte de Paimogo e Igreja Matriz do Castelo
• Visita às Caves da Adega Cooperativa da Lourinhã para prova de aguardente

CAN-AM Radical

Para experiências mais radicais, opte por um percurso feito em CAN-AM. É conduzido pelo nosso guia para desfrutar da vista a alta velocidade!

Extreme 4x4

Se procura pura adrenalina, então deve experimentar a nossa pista Extreme Trial, num 4x4 equipado para ultrapassar qualquer obstáculo. Traga roupa confortável e prepare-se para uma experiência inesquecível!

Mais Informações:

TELEFONE: +351 917 219 313

MORADA: RUA DO MOSTEIRO, N°32, 2530-701 LOURINHÃ

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: 9:00 – 13:00

Email:chquintadomosteiro@gmail.com

A Barragem de São Domingos está construída sobre o leito do Rio de São Domingos, situando-se a cerca de cinco quilómetros da sua foz, na freguesia de Atouguia da Baleia, município de Peniche, distrito de Leiria.

É a maior propriedade municipal e também a única barragem do Oeste que se destina ao abastecimento público de água.

Trata-se de uma barragem de enrocamento com núcleo argiloso, com um comprimento de sensivelmente quatro quilómetros e uma largura média de trezentos metros.

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Explore a trilha a pé em Albufeira de São Domingos, oferecendo uma caminhada revigorante, vistas pitorescas e pontos ideais para piqueniques. Respire o ar fresco, capture momentos mágicos e experimente passeios românticos ao pôr do sol junto à barragem. Localizado de forma conveniente na Atouguia da Baleia, a poucos quilómetros do nosso Hotel Rural A Coutada.